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1.
Cad. saúde pública ; 26(5): 1024-1034, maio 2010. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-548368

ABSTRACT

In order to describe adequacy of weight gain during pregnancy and its association with pre-pregnancy nutritional status and other factors, a cohort study of pregnant women enrolled at 16-36 weeks of gestation and followed up until delivery was carried out in prenatal care in primary care services in Rio Grande do Sul State, Brazil. Maternal weight was recorded at each prenatal care visit. Weight gain was classified as "adequate," "insufficient" or "excessive" (Institute of Medicine). Poisson regression was used to measure the associations. The sample was comprised of 667 women, and insufficient and excessive weight gain incidences were 25.8 percent and 44.8 percent, respectively. Overweight and obese before pregnancy had a significant increased risk of excessive weight gain in pregnancy (RR: 1.75; 95 percentCI: 1.48-2.07, RR: 1.55; 95 percentCI: 1.23-1.96, respectively). Women with fewer than six prenatal visits had a 52 percent increased risk for weight gain below recommended values. Although insufficient weight gain may still be a public health problem, excessive gain is becoming a concern that needs immediate attention in prenatal care.


Para caracterizar o ganho ponderal gestacional e sua associação com estado nutricional pré-gestacional e fatores relacionados à gravidez, realizou-se estudo de coorte com gestantes arroladas consecutivamente entre a 16ª e a 36ª semanas, e seguidas até o parto em serviços da rede básica de saúde do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Informações do peso da gestante em cada consulta de pré-natal foram obtidas. Ganho de peso foi classificado conforme o Instituto de Medicina dos Estados Unidos. Regressão de Poisson com variância robusta foi utilizada. Incidências de ganho de peso insuficiente e excessivo das 667 gestantes foram de 25,8 por cento e 44,8 por cento, respectivamente. Gestantes com sobrepeso e obesidade pré-gestacional apresentaram risco para ganho ponderal excessivo (RR: 1,75; IC95 por cento: 1,48-2,07 e RR: 1,55; IC95 por cento: 1,23-1,96). Gestantes com menos de seis consultas de pré-natal tiveram risco de 52 por cento de ganhar peso insuficiente. Embora o ganho ponderal insuficiente persista como um problema de saúde pública, o ganho excessivo está se configurando como uma questão que precisa de atenção imediata nos serviços de pré-natal.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Pregnancy , Prenatal Care , Prenatal Nutritional Physiological Phenomena/physiology , Socioeconomic Factors , Weight Gain , Brazil , Cohort Studies , Incidence , Nutritional Status , Risk Factors
2.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 8(4): 445-454, out.-dez. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-509618

ABSTRACT

OBJETIVOS: avaliar o desempenho do Questionário de Frequência Alimentar (QFA), desenvolvido por Sichieri e Everhart, em medir o consumo alimentar de gestantes atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), comparando as estimativas de consumo de energia e nutrientes com as obtidas por recordatórios alimentares. MÉTODOS: foram realizadas duas entrevistas com gestantes em atendimento pré-natal em Bento Gonçalves e Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, Brasil. Na primeira, foi aplicado o QFA e, depois, os recordatórios alimentares relativos aos dois dias prévios. Na segunda, foram obtidos novos recordatórios. Médias e limites de concordância para as diferenças entre as duas avaliações de ingestão alimentar foram calculadas conforme Bland-Altman. RESULTADOS: a diferença entre os métodos mostrou que o QFA superestimou o consumo de energia e nutrientes. O coeficiente de correlação ajustado para energia variou de 0,01 (gordura insaturada) a 0,47 (cálcio). Correlações maiores foram observadas para fibras, vitamina C, ácido fólico, cálcio e potássio. Em média, 30% das gestantes foram classificadas no mesmo quartil de consumo. CONCLUSÕES: o QFA pode ser uma ferramenta útil para avaliar consumo de gestantes em estudos epidemiológicos, contanto que sejam realizados esforços para melhorar seu desempenho. É necessário avaliar a influência de características sócio-demográficas e estado de saúde na validade do método.


OBJECTIVES: to evaluate a Food Frequency Questionnaire (FFQ) previously designed by Sichieri and Everhart to provide information about food consumption among pregnant women attended by the Brazilian National Health Service. To compare the mean daily intakes of energy and nutrients as assessed using a FFQ and dietary recalls. METHODS: the study took place in two cities: Bento Gonçalves and Porto Alegre, State of Rio Grande do Sul, Brazil. During a first interview, the FFQ was administered to pregnant women, followed by two dietary recalls. In a second interview two further food recalls were obtained. The Bland-Altman analysis was used to assess the degree of agreement between the FFQ and dietary recalls. RESULTS: the FFQ produced higher energy and nutrient intakes. The correlation coefficient between nutrient intake measured using dietary recalls and using the questionnaire, after adjusting for energy intake, ranged from 0.1 (unsaturated fat) to 0.47 (calcium). The nutrients: fiber, Vitamin C, folate, calcium and potassium showed higher coefficients (above 0.4). Thirty percent of individuals were classified by the two dietary assessment methods into the same quartile. CONCLUSION: this FFQ is a useful tool for epidemiological studies among pregnant women; although efforts need to be made to improve its performance. More studies are necessary to identify sociocultural and behavioural factors that influence its validity.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Eating , Feeding Behavior , Prenatal Care , Prenatal Nutrition , Brazil , Nutritional Status , Surveys and Questionnaires , Socioeconomic Factors , Unified Health System
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